Os sete montes de sustentação da sociedade humana
MONTE DA RELIGIÃO
Desde que satanás se serviu da serpente para aliciar Eva a pecar, Deus anunciou a mais cruel e longa guerra a acontecer na história da humanidade: “ E porei inimizade entre ti (diabo) e a
mulher ( povo de Deus – Igreja ), e entre a tua descendência ( pessoas debaixo do domínio satânico) e a sua descendência ( Jesus encarnado ). Este te feriará a cabeça, e tu ferirás o calcanhar” ( Gênesis 3:15). Como o propósito eterno de Deus, ao criar o homem havia sido desviado, pois a matriz da raça humana (Adão e Eva) confiara mais na palavra do diabo do que na palavra do Deus Criador, Adão perdeu o domínio sobre a terra e entregou ao “enganador” o título de propriedade. “Maldita é a terra por causa de ti” (Gênesis 3:17 b) O diabo se apossou de tudo. A vitória de satanás se consumara absoluta e completa, e, a partir daí, ele instala seu domínio na terra através de seus anjos caídos, hostes espirituais da iniqüidade, principados e potestades. Diz a palavra de Deus que satanás, ao tentar Jesus, “mostrou-lhe todos os reinos do mundo, a glória deles; e disse-lhe: Tudo isto te darei se prostrado me adorares” ( Mateus 4: 8 e 9).
Para manter-se vitorioso sobre este mundo e não permitir que o homem adorasse a Deus, o diabo desenvolveu um plano criando a primeira religião e a primeira cidade. A religião desencadearia
milhares de outras e assim, dificultaria o homem a se reconciliar com o verdadeiro Deus. A cidade atenderia ao desejo de se esconder de Deus e seria um laboratório no qual se desenvolveria o sistema pecaminoso de vida que conquistaria as civilizações: Luta pelo poder, violência, prostituição, fama, opressão e todas as formas de criminalidades. A partir daí, as cidades foram alvos do juízo de Deus. Exemplo: Babel, Sodoma, Gomorra, Jericó, etc. Os nossos primeiros pais supunham o restabelecimento de sua glória original de imediato e, ao gerar a sua
primeira semente deram-lhe o nome de Caim, cujo significado é “adquirir”, supondo ser ele a semente que feriria a cabeça do “enganador”. Exclamou Eva com alegria: “Alcancei do Senhor um varão” (Gênesis 4:1). Depois a família foi acrescida de outro varão: Abel. Ambos trouxeram ofertas ao Senhor (Gênesis 4: 3,4) Ambos praticaram atos religiosos de louvor a Deus. No entanto, houve uma profunda e séria conseqüência. “Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou.” ( Gênesis 4: 4b e 5a ) Por que Deus se agradou de um em detrimento do outro? Por dois motivos:
milhares de outras e assim, dificultaria o homem a se reconciliar com o verdadeiro Deus. A cidade atenderia ao desejo de se esconder de Deus e seria um laboratório no qual se desenvolveria o sistema pecaminoso de vida que conquistaria as civilizações: Luta pelo poder, violência, prostituição, fama, opressão e todas as formas de criminalidades. A partir daí, as cidades foram alvos do juízo de Deus. Exemplo: Babel, Sodoma, Gomorra, Jericó, etc. Os nossos primeiros pais supunham o restabelecimento de sua glória original de imediato e, ao gerar a sua
primeira semente deram-lhe o nome de Caim, cujo significado é “adquirir”, supondo ser ele a semente que feriria a cabeça do “enganador”. Exclamou Eva com alegria: “Alcancei do Senhor um varão” (Gênesis 4:1). Depois a família foi acrescida de outro varão: Abel. Ambos trouxeram ofertas ao Senhor (Gênesis 4: 3,4) Ambos praticaram atos religiosos de louvor a Deus. No entanto, houve uma profunda e séria conseqüência. “Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou.” ( Gênesis 4: 4b e 5a ) Por que Deus se agradou de um em detrimento do outro? Por dois motivos:
PRIMEIRO: a intenção de cada um. Abel foi movido por fé. Caim não. “Pela fé Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim...(Hebreus 11: 4). Caim ofereceu sacrifício conservando em seu coração uma atitude pecaminosa de inveja e ódio pelo seu irmão. Obedecer ao Senhor é melhor do que sacrificar ( I Samuel 15:22) Deus não aceita um culto de alguém que age independente da Sua soberania. Religião sem a interferência de Deus em nossas ações e reações não tem valor algum. (Gênesis 4:7).
SEGUNDO: a oferta em si. Ambos haviam sido informados por seus pais que o dom agradável ao Senhor seria o sacrifício de animais. A oferta de Caim resultava de seus próprios conceitos religiosos. Qualquer religião que não aponte a purificação do pecado pelo sangue de Jesus tem validade para Deus. “sem derramamento de sangue não há remissão” (Hebreus 9:22) Deus preparava a humanidade para o sacrifício do seu Filho amado como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”Diz a Bíblia: “Retirou-se Caim da presença do Senhor...(Gênesis 4:16).
Caim e seus descendentes foram os cabeças da civilização humana até hoje desviada de Deus. A motivação de toda religião humanista é superar a maldição, buscar o prazer e reconquistar o “paraíso” sem submissão a Deus. A partir da descendência de Caim, surgem as mais variadas formas e expressões religiosas: adoração da natureza , feitiçaria, invocação de mortos , adivinhação, idolatria, ocultismo, astrologia, filosofias, revelações e todos os tipos de especulações afim de que o homem não apresente um culto aceitável a Deus.
A palavra RELIGIÃO deriva do termo latino "Re-Ligare", que significa "religação" com o divino. Essa definição engloba necessariamente qualquer forma de aspecto místico e religioso, abrangendo seitas, mitologias e quaisquer outras doutrinas ou formas de pensamento que tenham como característica fundamental um conteúdo Metafísico, ou seja, de além do mundo
físico. Na era pós-modera, “nenhuma religião tem o direito de declarar-se como sendo a correta e a verdadeira, e as demais falsa, nem ainda (de acordo com a maioria) relativamente inferior. Mas sim “a regra de ouro” do pós-modernismo é: “Atribua a todas as outras religiões
a mesma presunção de verdade que você atribui à sua própria religião.” “Todas as religiões foram criadas iguais.” Este pluralismo afeta de muitas maneiras nossa abordagem evangélica diante do mundo. A cristandade está desmoronando-se. O momento exige do cristão saber
distinguir entre o que seria qualquer tipo de religiosidade e o que é a religiosidade que deriva da fé em Cristo. Na mensagem cristã há uma relação estreita entre o que se crê e a conduta. Os debates de hoje não são tanto com os ateus, que dizem que a religião vai desaparecer. São com a multiplicidade de formas religiosas que se oferece como num supermercado espiritual onde se compra o mais conveniente e que custa menos. Como resultado disso, não há certo nem
errado e cada religião estabelece seu próprio sistema moral. Deixa de haver os padrões absolutos dados por Deus, tudo é relativizado. Consequentemente, milhões e milhões de pessoas convivem com um tremendo vazio existencial – a falta de Deus.
Como Igreja de Cristo, declaremos ao mundo que Deus nos criou para vivermos um relacionamento que expresse adoração espontânea e verdadeira. “Deus é espírito e importa que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4:24) Na verdade, apenas
precisamos retornar à simplicidade do Evangelho que Jesus ensinou a seus discípulos.
Que Deus nos ajude a conquistarmos este monte espiritual em nossa vida.
Pr. Eduardo P. Gomes
Caim e seus descendentes foram os cabeças da civilização humana até hoje desviada de Deus. A motivação de toda religião humanista é superar a maldição, buscar o prazer e reconquistar o “paraíso” sem submissão a Deus. A partir da descendência de Caim, surgem as mais variadas formas e expressões religiosas: adoração da natureza , feitiçaria, invocação de mortos , adivinhação, idolatria, ocultismo, astrologia, filosofias, revelações e todos os tipos de especulações afim de que o homem não apresente um culto aceitável a Deus.
A palavra RELIGIÃO deriva do termo latino "Re-Ligare", que significa "religação" com o divino. Essa definição engloba necessariamente qualquer forma de aspecto místico e religioso, abrangendo seitas, mitologias e quaisquer outras doutrinas ou formas de pensamento que tenham como característica fundamental um conteúdo Metafísico, ou seja, de além do mundo
físico. Na era pós-modera, “nenhuma religião tem o direito de declarar-se como sendo a correta e a verdadeira, e as demais falsa, nem ainda (de acordo com a maioria) relativamente inferior. Mas sim “a regra de ouro” do pós-modernismo é: “Atribua a todas as outras religiões
a mesma presunção de verdade que você atribui à sua própria religião.” “Todas as religiões foram criadas iguais.” Este pluralismo afeta de muitas maneiras nossa abordagem evangélica diante do mundo. A cristandade está desmoronando-se. O momento exige do cristão saber
distinguir entre o que seria qualquer tipo de religiosidade e o que é a religiosidade que deriva da fé em Cristo. Na mensagem cristã há uma relação estreita entre o que se crê e a conduta. Os debates de hoje não são tanto com os ateus, que dizem que a religião vai desaparecer. São com a multiplicidade de formas religiosas que se oferece como num supermercado espiritual onde se compra o mais conveniente e que custa menos. Como resultado disso, não há certo nem
errado e cada religião estabelece seu próprio sistema moral. Deixa de haver os padrões absolutos dados por Deus, tudo é relativizado. Consequentemente, milhões e milhões de pessoas convivem com um tremendo vazio existencial – a falta de Deus.
Como Igreja de Cristo, declaremos ao mundo que Deus nos criou para vivermos um relacionamento que expresse adoração espontânea e verdadeira. “Deus é espírito e importa que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4:24) Na verdade, apenas
precisamos retornar à simplicidade do Evangelho que Jesus ensinou a seus discípulos.
Que Deus nos ajude a conquistarmos este monte espiritual em nossa vida.
Pr. Eduardo P. Gomes
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Bibliografia:
- BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica – Editora Vida, São Paulo,2002
- GEISLER, Norman L. Ética Cristã – Alternativas e Questões Contemporâneas. Vida Nova, São Paulo, 2003
- SALINAS, Daniel e ESCOBAR, Samuel. Pós- modernidade: novos desafios a fé cristã. ABU Editora, São Paulo, 2002
Bibliografia:
- BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica – Editora Vida, São Paulo,2002
- GEISLER, Norman L. Ética Cristã – Alternativas e Questões Contemporâneas. Vida Nova, São Paulo, 2003
- SALINAS, Daniel e ESCOBAR, Samuel. Pós- modernidade: novos desafios a fé cristã. ABU Editora, São Paulo, 2002
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